quando for pó vou venerar o teu cheiro, pedir o teu abraço, desejar o teu beijo. saído de um sopro chega o comboio de partida, o ar que me pega e me leva a sentir um resto de vida.
19 de Novembro 2007 Hugo Sousa
5 comentários:
Anónimo
disse...
vais fechar o blog no caralhinho eu gosto da tua poesia caralhu és um génio HUgo e passo a tua poesia no #poesia :)
o pó entranha-se em qualquer espacinho que encontro, mistura-se com todas as particulas visiveis e invisiveis...bom objecto de comparação à vida, mesmo que seja um resto, está sempre em algum lado.
o pó entranha-se em qualquer espacinho que encontro, mistura-se com todas as particulas visiveis e invisiveis...bom objecto de comparação à vida, mesmo que seja um resto, está sempre em algum lado.
5 comentários:
vais fechar o blog no caralhinho eu gosto da tua poesia caralhu és um génio HUgo e passo a tua poesia no #poesia :)
abraco do che malaiko finlandes :)
hahahahah n fecha nada pa!
alpinista
BOM.
o pó entranha-se em qualquer espacinho que encontro, mistura-se com todas as particulas visiveis e invisiveis...bom objecto de comparação à vida, mesmo que seja um resto, está sempre em algum lado.
o pó entranha-se em qualquer espacinho que encontro, mistura-se com todas as particulas visiveis e invisiveis...bom objecto de comparação à vida, mesmo que seja um resto, está sempre em algum lado.
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