segunda-feira, novembro 19, 2007

Sopro

quando for pó
vou venerar o teu cheiro,
pedir o teu abraço,
desejar o teu beijo.
saído de um sopro
chega o comboio de partida,
o ar que me pega
e me leva
a sentir um resto de vida.


19 de Novembro 2007
Hugo Sousa

5 comentários:

Anónimo disse...

vais fechar o blog no caralhinho eu gosto da tua poesia caralhu és um génio HUgo e passo a tua poesia no #poesia :)

abraco do che malaiko finlandes :)

Anónimo disse...

hahahahah n fecha nada pa!
alpinista

Luís disse...

BOM.

Anónimo disse...

o pó entranha-se em qualquer espacinho que encontro, mistura-se com todas as particulas visiveis e invisiveis...bom objecto de comparação à vida, mesmo que seja um resto, está sempre em algum lado.

Anónimo disse...

o pó entranha-se em qualquer espacinho que encontro, mistura-se com todas as particulas visiveis e invisiveis...bom objecto de comparação à vida, mesmo que seja um resto, está sempre em algum lado.